GRU Cargo movimentou 42,1 mil toneladas de mercadorias internacionais em agosto
Produtos dos segmentos automotivo, farmacêutico, maquinário e eletrônicos são os mais transportados nos armazéns da concessionária
O Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, movimentou 42,1 mil toneladas de cargas internacionais no mês de agosto de 2024, sendo 22,8 mil toneladas de itens importados e 19,3 mil toneladas exportadas.
De janeiro a agosto de 2024, 320,0 mil toneladas de cargas internacionais passaram pelos terminais logísticos da concessionária GRU Airport. Desse total, 174,7 mil toneladas representam itens importados e 145,3 mil toneladas são de exportações.
Market share
O terminal é o principal complexo logístico para cargas internacionais, com 56% do mercado aéreo no acumulado do ano, sendo responsável por 55% de toda importação nacionalizada via transporte aéreo, enquanto as exportações totalizaram 57%.
No mês de agosto, o market share do volume importado foi de 54% e do exportado foi 58%.
Entre os produtos mais transportados estão os dos segmentos automotivo com 23%, farmacêutico com 18%, maquinário com 14%, e eletrônicos com 12% das cargas importadas e nacionalizadas no TECA GRU.
TECA GRU
O Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de São Paulo é o maior complexo logístico aeroportuário do país, com uma área de cerca de 190 mil m² alfandegados, sendo 100 mil m² operados pela GRU Airport e 90 mil m² geridos por terceiros. O terminal abriga o maior complexo frigorífico em aeroportos do Brasil, com cerca de 33 mil m³ de capacidade de armazenamento de importação e exportação. As 24 câmaras frias alcançam todas as variações de temperatura. Além disso, o TECA conta com 440 posições para contêineres refrigerados na importação.
Sobre GRU Airport
A concessionária GRU Airport faz a gestão do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, maior complexo aeroportuário da América do Sul e também a principal porta de entrada e saída de cargas do Brasil. O consórcio é formado pela Invepar (Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A.), pela ACSA (Airports Company South África) e pela Infraero.
Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.