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Luiz Fara Monteiro

LATAM prevê sólido crescimento operacional e financeiro para 2025

Grupo projeta um resultado entre US$3,25 bilhões e US$3,60 bilhões para o próximo ano e um crescimento nas operações de passageiros do grupo entre 7% e 9%

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Grupo LATAM Airlines: crescimento em 2025 Vinicius Magalhaes

O Grupo LATAM Airlines divulgou nesta terça-feira (8/12) suas projeções financeiras e operacionais para 2025. Desta forma, a LATAM estima um EBITDAR ajustado (resultados ajustados antes de juros, impostos, depreciações, amortizações e custos de arrendamentos, por suas siglas em inglês) entre US$3,25 bilhões e US$3,60 bilhões para o próximo ano, o que representa um aumento em relação ao guidance deste ano, que projeta um EBITDAR ajustado entre US$3,00 bilhões e US$3,15 bilhões ao final de 2024.


Além disso, o grupo espera um crescimento em suas operações de passageiros entre 7% e 9% (medido em quilômetros disponíveis por assento – ASK). No caso do mercado doméstico da afiliada do Brasil, projeta-se um aumento entre 6% e 8%, enquanto que para o doméstico das afiliadas do Chile, Colômbia, Equador e Peru, o crescimento esperado é entre 4% e 6%. No mercado internacional, o aumento seria de 7% a 9%.


“Hoje estamos informando ao mercado nossas projeções financeiras e operacionais para o próximo ano, que são o reflexo do bom momento do grupo e de um trabalho de longo prazo com foco na busca de eficiências e contenção de custos, colocando o cliente no centro do nosso negócio sempre”, afirmou o CEO do Grupo LATAM Airlines, Roberto Alvo.

Em linha com as projeções para 2025, a LATAM antecipa uma geração de fluxo de caixa alavancado de mais de US$1 bilhão, que será impulsionada pelas economias de juros obtidas como resultado do refinanciamento de dívida. Além disso, o grupo projeta um custo unitário ajustado das operações de passageiros, excluindo combustível, entre 4,2 a 4,4 centavos.


Finalmente, a LATAM espera continuar com sua métrica de alavancagem líquida ajustada (dívida líquida total/EBITDAR ajustado) igual ou menor a 1,7 vezes e espera uma liquidez de mais de US$3,9 bilhões para o próximo ano, garantindo a resiliência operacional e flexibilidade para o crescimento.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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