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Bunge reforça compromisso com sustentabilidade e povos indígenas por meio do Floresta Viva

BNDES e Bunge lançam parceria de R$ 10 milhões para restauração florestal e fortalecimento da agricultura indígena em MT, TO e MA

Mundo Agro|Fabi GennariniOpens in new window

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Floresta Viva: Bunge e BNDES unem esforços para recuperar áreas degradadas na Amazônia e Cerrado Foto cedida: Fundação Bunge

O BNDES, em parceria com a Fundação Bunge e a Agrícola Alvorada, lançou a 13ª chamada de projetos da iniciativa Floresta Viva, voltada à restauração florestal em 61 terras indígenas nos estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão. O edital disponibiliza até R$ 10 milhões em recursos não reembolsáveis, sendo R$ 5 milhões do BNDES, R$ 4 milhões da Bunge e R$ 1 milhão da Agrícola Alvorada.

“Entendemos que a construção de uma agricultura sustentável passa por uma visão sistêmica que considere a inclusão social e a responsabilidade ambiental com o mesmo peso, levando em consideração a integração entre grandes produtores, agricultores familiares e povos tradicionais, estes últimos detentores de conhecimentos fundamentais para a conservação do meio ambiente e da biodiversidade, tão importantes para a agricultura no Brasil”, explicou Cláudia Buzzette Calais, diretora-executiva da Fundação Bunge.


Os projetos visam recuperar áreas degradadas no Arco da Restauração, iniciativa do BNDES e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), criando um cinturão verde entre a Amazônia e o Cerrado, essencial para a regulação hídrica e a estabilidade climática da região.

Além da restauração ambiental, a iniciativa apoia a agricultura familiar indígena por meio de sistemas agroflorestais, conciliando produção agrícola e conservação da biodiversidade. Para a Fundação Bunge, a parceria fortalece ações de economia de baixo carbono e geração de renda para povos indígenas, enquanto a Agrícola Alvorada reforça seu compromisso com práticas sustentáveis no agronegócio.


Ao todo, o Floresta Viva já mobilizou R$ 358 milhões, apoiando mais de 80 projetos e restaurando mais de 10 mil hectares de áreas degradadas em biomas brasileiros, promovendo conservação, sequestro de carbono e geração de empregos.

“Ao unirmos esforços, ampliamos o impacto das nossas ações voltadas à restauração e à adoção de práticas regenerativas no campo. Por meio do projeto Semêa, que faz parte do nosso programa de Agricultura Regenerativa, incluímos não somente os grandes produtores, mas também pequenos agricultores e povos tradicionais nas boas práticas por uma economia de baixo carbono. Este é um exemplo de como a Bunge está integrando a sustentabilidade e a responsabilidade social em sua estratégia de negócios, criando valor para a empresa e para os agentes de nossa cadeia de valor. Estamos construindo um futuro mais resiliente para o agronegócio brasileiro”, disse Rossano de Angelis Jr., Country Manager da Bunge no Brasil.

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