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Cachaça brasileira entra no radar de novos mercados internacionais

Evento certificou qualidade do produto e abre caminho para futuras parcerias comerciais

Mundo Agro|Fabi GennariniOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A cachaça brasileira ganha visibilidade internacional através de eventos que promovem a qualidade do produto.
  • A Cônsul-Geral de Taiwan, Angeles Chu, elogiou a cachaça de Ferruccio Scotuzzi, destacando seu sabor delicado.
  • Chu mencionou a semelhança entre a cachaça e um licor de sorgo de Taiwan, sugerindo potencial para intercâmbio cultural e comercial.
  • Embora atualmente não haja importação em larga escala, há grandes expectativas para o futuro do mercado de cachaça em Taiwan.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Angeles Chu, Cônsul-Geral de Taiwan em SP Foto/Arquivo pessoal

A participação de produtores artesanais em eventos oficiais amplia a visibilidade da cachaça brasileira no exterior.

A Cônsul-Geral de Taiwan, Angeles Chu, esteve no lançamento das Rotas da Cachaça de São Paulo e experimentou uma das cachaças premiadas na 2ª edição de um concurso de qualidade da bebida brasileira.


O Mundo Agro aproveitou para experimentar e ter uma prosa com a diplomata.

Angeles Chu, Cônsul-Geral de Taiwan em SP com Ferruccio Scotuzzi, um dos premiados no concurso Foto/Arquivo pessoal

Mundo Agro: O que achou da cachaça produzida por Ferruccio Scotuzzi (ele recebeu 5 certificações)?


Angeles Chu: Achei a cachaça do senhor Ferruccio muito particular. Já tive a oportunidade de provar diferentes cachaças, mas a dele se destaca por ter um sabor muito delicado, levemente adocicado, que remete ao campo do Brasil. Na minha opinião, é uma bebida que merece ser premiada.

Mundo Agro: Existe alguma bebida similar à cachaça no seu país?


Angeles Chu: Sim. Em Taiwan, temos uma bebida feita a partir do sorgo, um licor com cerca de 58 graus alcoólicos, que é semelhante à aguardente. Vejo muita similaridade entre o licor de sorgo de Taiwan e a cachaça brasileira.

Mundo Agro: A Senhora acredita que pode haver um intercâmbio cultural ou comercial entre essas bebidas?


Angeles Chu: Acredito que sim. Vejo potencial para um intercâmbio tanto cultural quanto comercial entre o licor de sorgo de Taiwan e a cachaça do Brasil.

Mundo Agro: Atualmente a cachaça brasileira é importada para o seu país ou esse pode ser um negócio no futuro?

Angeles Chu: Ainda não há importação em larga escala, mas vejo um grande potencial para que isso se torne um negócio no futuro. Por isso, estou participando deste evento, que considero muito interessante, pois permite conhecer a diversidade e os diferentes estilos de cachaça produzidos no Brasil.

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