Diagnóstico rápido se torna chave para manter o Brasil na liderança global da carne bovina
Com rebanho recorde e pressão por mercados premium, setor acelera adoção de tecnologias moleculares

O Brasil fechou 2024 com 238,2 milhões de cabeças de gado, segundo maior rebanho do mundo, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM/IBGE). A força produtiva do Centro-Oeste, liderada por Mato Grosso, reforça a necessidade de confirmar rapidamente agentes infecciosos, muitos deles zoonóticos, para preservar produtividade e manter acesso a mercados premium.
A Bioclin tem ampliado soluções em diagnóstico molecular capazes de detectar patógenos nas fases iniciais de infecção. A tecnologia de PCR permite identificar patógenos já nas fases iniciais de infecção, o que agiliza decisões no campo, especialmente diante de doenças de impacto econômico, como a tristeza parasitária bovina. A empresa também oferece testes para enfermidades reprodutivas, como brucelose e leptospirose.
“Esse diferencial é fundamental diante de doenças emergentes, como a influenza aviária,” afirmou Camila Eckstein, médica-veterinária e especialista de Produtos da empresa.
Além do diagnóstico das doenças nos animais, a empresa aposta em tecnologias que garantem a qualidade e a segurança sanitária de subprodutos, como leite e carne — demanda crescente de mercados premium e de blocos importadores rigorosos.
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