O avanço da genética avícola brasileira
Receita dos embarques cresceu 5,1%, alcançando US$ 21,2 milhões em dezembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior
As exportações brasileiras de genética avícola cresceram 2,8%, alcançando 27.229 toneladas em 2024, de acordo com os dados divulgados há pouco pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
A receita chegou a US$ 238,2 milhões, saldo 0,8% menor na comparação com o total exportado em 2023. E dezembro de 2024 foi mais um mês importante para o setor.
A receita dos embarques cresceu 5,1%, com US$ 21,2 milhões obtidos em dezembro de 2024, contra US$ 20,2 milhões no mesmo período de 2023.
O principal importador de genética avícola do Brasil é o México, seguido do Senegal, Venezuela, África do Sul e Paraguai.
É o agro do Brasil!
“Graças ao status sanitário brasileiro, o setor de genética avícola nacional vem apoiando países que enfrentaram situações sanitárias ou que estão recompondo seus plantéis com genética de alta qualidade. Neste contexto, novamente o setor fechou o ano com desempenho positivo e boas expectativas para o ano de 2025”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin.