Lançamento da Rota da Cachaça marca avanço no turismo e na valorização cultural de SP
Projeto integra turismo, agricultura, pesquisa e desenvolvimento econômico
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

“Falar de cachaça é falar de passado e de futuro. É falar de história, de desenvolvimento e de geração de emprego. A cachaça é um orgulho para São Paulo e para o Brasil”, afirmou o vice-governador Felicio Ramuth durante o lançamento das 8 rotas e 2 destinos distribuídos por 65 municípios paulistas.
A nova Rota da Cachaça se soma aos já consolidados roteiros do Café, do Vinho e do Queijo, ampliando as possibilidades de turismo rural, valorização da produção local e fortalecimento da cultura paulista. E novos destinos estão previstos para 2026.
“A próxima agora é em fevereiro, que é a cerveja artesanal, e meu sonho vai ser em março: a rota do rodeio. Eu sou doido para fazer uma rota do rodeio — e agora ela andou”, revelou Jorge Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo.
São Paulo responde por quase 50% das exportações brasileiras de cachaça, com mais de 6 milhões de litros enviados ao exterior, além de concentrar 30% dos empregos do setor.
“A cachaça paulista carrega a força do nosso território: nasce no campo, se desenvolve com técnica, ganha excelência com inovação e chega ao consumidor com identidade e orgulho”, destacou Guilherme Piai, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado.

A presidente da Câmara Setorial da Cachaça, Laura Vicentini, ressaltou o avanço técnico e institucional do setor. Desde 2024, o número de produtores integrados à Câmara passou de 58 para 70. “A criação das Rotas e a consolidação do Concurso elevaram o padrão técnico e abriram novas oportunidades para os produtores”, afirmou Laura.
O evento marcou também o lançamento da linha de subvenção Alambique Legal, do FEAP, criada para apoiar a formalização sanitária e regulatória dos produtores — complementando a linha Artesanal + Legal, lançada em dezembro de 2025, com aporte de R$ 3 milhões ao segmento artesanal.
“Eu fico inconformado da gente não fazer da cachaça um produto nacional. Nós não somos caipirinha. A caipirinha é consequência,” ponderou Jorge.
O Mundo Agro participou do evento e, em breve, você confere uma série de entrevistas exclusivas.
✅Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp













