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A preocupação do GSI com a segurança de Lula durante a campanha de 2026

Com a expectativa do presidente concorrer à reeleição, órgão se prepara para eventos com grande exposição do chefe do Planalto

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O GSI está elaborando uma estratégia de segurança para a candidatura de Lula à reeleição em 2026.
  • Pelo menos 60 drones foram abatidos durante eventos externos de Lula por sobrevoarem áreas restritas.
  • O ministro do GSI destaca a necessidade de cuidados ampliados devido à maior exposição do presidente durante a campanha.
  • Lula condiciona sua candidatura à reeleição à sua saúde, mas indica confiança em sua disputa contra a direita.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Preocupação do GSI é exposição do presidente durante campanha Ricardo Stuckert / PR - 03.12.2025

Com a expectativa da candidatura do presidente Lula para concorrer à reeleição em 2026, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) começou a tecer uma estratégia para garantir a segurança do chefe do Palácio do Planalto durante as campanhas eleitorais.

Segundo informações colhidas pelo R7 Planalto, em eventos externos do presidente, por exemplo, pelo menos 60 drones foram abatidos pela equipe do GSI por sobrevoar espaço aéreo restrito devido à presença de Lula.


Para o ministro do Gabinete de Segurança da Presidência da República, Marcos Amaro, a situação de campanha é preocupante porque exige maior exposição da autoridade.

“Os cuidados também precisam ser ampliados na medida da necessidade. Todo o ambiente no qual vai se expor a autoridade deve ser estudado e avaliado as medidas necessárias”, explicou.


Amaro reforçou que, em um cenário de segurança, o GSI sempre prefere pecar por excesso. “Se temos dúvida entre empregar dois ou três agentes, vamos colocar três. Sempre atuamos com mais”, afirmou.

Eleições 2026

Lula tem condicionado a sua disputa pela reeleição ao seu quadro de saúde. Em diversas entrevistas, o chefe da Presidência da República reforça que vai concorrer ao comando do Palácio do Planalto caso se sinta bem fisicamente e mentalmente.


Em declarações mais recentes, contudo, o presidente deixou quase como certa sua candidatura, ao afirmar que se continuar como está, vai ser difícil para a direita concorrer contra ele.

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