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Alvo da PF, ex-assessora de Lira controlava emendas do Orçamento Secreto

Mariângela Fialek é investigada pela PF; ela foi assessora de Arthur Lira entre março de 2021 e o início deste ano

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Mariângela Fialek, conhecida como "Tuca", foi alvo de busca da PF em sua casa e na Câmara dos Deputados.
  • Ela atuou como assessora de Arthur Lira entre março de 2021 e início de 2023 e controlava o “Orçamento Secreto”.
  • Tuca liberava emendas sem identificação do parlamentar responsável, prática proibida pelo STF em 2022.
  • Atualmente, integra o PP e possui um salário superior a R$20 mil, além de ocupar cargos em outras estatais.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Mariangela Fialek é alvo de operação da Polícia Federal Reprodução/Linkedin/Mariangela Fialek - 12.12.2025

Conhecida como “Tuca”, Mariângela Fialek foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal em casa e no local de trabalho, na Câmara dos Deputados, nesta sexta-feira (12). Ela foi assessora do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) entre março de 2021 até o início deste ano. Depois ficou lotada na liderança do PP na Câmara.

“Tuca” ficou conhecida por controlar as planilhas do “Orçamento Secreto”, durante a gestão Lira na Câmara e a de Jair Bolsonaro (PL) na Presidência da República. Era ela quem liberava as emendas no esquema que permitia a indicação dos valores sem a identificação do parlamentar responsável. A ação foi proibida pelo STF em 2022.


“Tuca” ainda atuou como conselheira na Codevasf, conhecida como a “estatal do Centrão”. Além disso, foi conselheira no Conselho Fiscal da Caixa Econômica Federal. Atualmente, seu salário integrando o PP é de pouco mais de R$ 20 mil por mês.

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