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Com 14,7 milhões de procedimentos, SUS bate recorde de cirurgias realizadas no país

Ministério da Saúde atribui resultados a novo programa de redução do tempo de espera em filas lançado no começo do ano pelo governo

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O SUS superou o recorde com 14,7 milhões de cirurgias realizadas este ano.
  • O aumento se deve ao Programa Agora Tem Especialistas, que promove mutirões de atendimentos.
  • Nova ação do programa utiliza estruturas ociosas do setor público para realizar cirurgias com apoio do setor privado.
  • A iniciativa começará a se expandir para outros municípios brasileiros a partir de janeiro.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Aumento veio após mutirões de consultas, exames e cirurgias Marcelo Camargo/Agência Brasil - 05.07.2025

O SUS (Sistema Único de Saúde) bateu o recorde de cirurgias já feitas no país este ano. Ao todo, foram 14,7 milhões de procedimentos em 2025, segundo dados exclusivos antecipados para o R7 Planalto.

Este é o segundo ano consecutivo em que a marca histórica de cirurgias foi superada. Em 2024, foram 14,2 milhões de cirurgias.


De acordo com o Ministério da Saúde, o aumento foi obtido devido ao Programa Agora Tem Especialistas, com os mutirões de consultas, exames e cirurgias. Esses mutirões conseguiram a marca de 127 mil atendimentos no último sábado, enquanto as carretas de saúde foram responsáveis por 45,4 mil atendimentos em todo o país.

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O programa Agora Tem Especialistas também começou com uma novidade na segunda-feira (15): o uso das estruturas ociosas da rede pública de saúde pelo setor privado. A ação começou no Amazonas. Nos municípios de Itacoatiara, por exemplo, serão realizadas 600 cirurgias oftalmológicas, além de outras 200 cirurgias geral e ginecológicas em Manacapuru.


A partir de janeiro a iniciativa deve se estender para outros municípios brasileiros.

Em nota, o Ministério da Saúde acrescenta que o Programa Agora Tem Especialistas também conta com a participação do setor privado em várias frentes. “Ao atender pacientes do SUS, tendo como contrapartida a quitação de dívidas de tributos federais; ao ofertar de atendimento móvel em carretas de saúde da mulher, que levam atendimento até onde a população está; ao participar de mutirões com o aproveitamento da estrutura ociosa da rede pública; ao reforçar o atendimento oncológico com a aquisição de equipamentos essenciais para tratamento com radioterapia; entre outros”, informa.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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