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Com PL da Dosimetria, pena de Ramagem pode cair para pouco mais de um ano

Parlamentar foi condenado a mais de 16 anos de prisão por envolvimento na trama golpista

R7 Planalto|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Projeto de lei pode reduzir pena do deputado Alexandre Ramagem de 16 anos para pouco mais de 1 ano.
  • Pena calculada com base em considerações específicas e poderá afetar também o ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • Texto já foi votado na Câmara dos Deputados e tem acordo com o Senado.
  • Ramagem atualmente está nos EUA e enfrenta pedido de cassação de mandato na próxima semana.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Na próxima semana, a Câmara deve votar um pedido de cassação contra Ramagem Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados - 27/05/2025

Se o projeto de lei que modula as penas dos envolvidos no 8 de Janeiro for aprovado pelo Senado e sancionado pelo presidente Lula (PT), pode diminuir a pena do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), de 16 anos e um mês de prisão, para pouco mais de um ano em regime fechado.

Segundo especialistas ouvidos pelo R7 Planalto, o cálculo da dosimetria de uma pena precisa ser bem específico, pois considera até mesmo os dias de cada mês, que são diferentes. Mas, em geral, a pena do parlamentar deve ter diminuição expressiva, assim como a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que fez se chegar nesse cálculo.


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Conforme o relator do texto, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), com o projeto, a pena de Bolsonaro poderá sair de mais de 27 anos de prisão para pouco mais de dois anos em regime fechado.

O texto tem acordo com o Senado e foi votado pela Câmara após três meses de a urgência ter vindo a plenário.


Atualmente, Ramagem está nos EUA. Ele foi ao país em setembro deste ano às vésperas de ser condenado pelo STF por participação na trama golpista.

Na próxima semana, a Câmara deve votar um pedido de cassação contra ele, uma vez que o STF determinou a perda de seu mandato.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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