Em meio a embate entre líderes do governo e Congresso, Alckmin defende ‘diálogo’
Presidente em exercício amenizou crise entre Motta, Alcolumbre e principais deputados da base do governo
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Em meio ao embate entre lideranças do governo no Congresso Nacional com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), respectivamente, o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, defendeu a importância do diálogo.
Alckmin amenizou a troca de farpas entre os parlamentares e disse que divergências são naturais, por isso a “importância do diálogo para buscar as melhores soluções”.
Também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Alckmin disse acreditar que a troca de farpas públicas não deve prejudicar a aprovação da MP do Tarifaço, também conhecida como Plano Brasil Mais Soberano, criado pelo governo para atender os empresários afetados pelas tarifas impostas por Donald Trump.
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Entenda
A base governista no Congresso se mostrou insatisfeita com Motta e Alcolumbre nos últimos dias e ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira (24).
Primeiro, a relação do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), com Alcolumbre ficou arranhada devido à chateação dos senadores com a indicação de Jorge Messias para o STF (Supremo Tribunal Federal).
Na Câmara, o mal-estar é protagonizado pelo líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), e por Motta.
O presidente da Casa declarou publicamente ter rompido relações com Lindbergh, e o deputado do PT respondeu que política não se faz como “clube de amigos”.
“Minhas posições políticas são transparentes e previsíveis. Sempre atuei de forma clara e com posições coerentes, nunca na surdina e erraticamente, como agiu o presidente da Câmara na derrubada do IOF, na PEC da Blindagem e na escolha do deputado Guilherme Derrite como relator de um PL de autoria do Poder Executivo”, escreveu Lindbergh nas redes sociais.
“Se há uma crise de confiança na relação entre o governo e o presidente da Câmara, isso tem mais a ver com as escolhas que o próprio Hugo Motta tem feito. Ele que assuma as responsabilidades por suas ações e não venha debitar isso na minha atuação como líder da Bancada do PT”, acrescentou.
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