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Lula admite confusão na indicação de Jorge Messias para o STF

Questionado pelo R7 Planalto em coletiva nesta quinta, o presidente disse que vai enviar a indicação do AGU no começo do ano que vem

R7 Planalto|Edis Henrique Peres, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O presidente Lula reconheceu uma "confusão" na indicação de Jorge Messias para o STF.
  • Ele explicou que o Senado queria indicar Rodrigo Pacheco, que ele apoiava para ser governador de Minas Gerais.
  • Lula anunciou que enviará a indicação formal de Messias no início do próximo ano.
  • Ele minimizou o mal-estar entre o Senado e o Planalto, mantendo boas relações com o Congresso.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Lula participou de café com jornalistas nesta quinta Ricardo Stuckert / PR - 18.12.2025

O presidente Lula admitiu nesta quinta-feira (18) que houve uma “confusão” na indicação de Jorge Messias para o STF (Supremo Tribunal Federal). A declaração foi dada após questionamento do R7 Planalto em café com jornalistas nesta manhã no Palácio do Planalto.

“Houve um problema porque o Senado queria indicar o companheiro [Rodrigo] Pacheco (PSD-MG) que tinha muito mérito, uma pessoa que gosto pessoalmente. Mas sonhei em fazer ele ser candidato para ganhar as eleições e ser governador de Minas Gerais”, disse.


Segundo Lula, “aconteceu um imprevisto” nos planos “porque o [ministro Luís Roberto] Barroso pediu as contas, se aposentou, e o companheiro Pacheco mudou de posição”.

“[O presidente do Senado, Davi] Alcolumbre queria indicar, o que era um direito dele, mas o direito dele era propor para mim [um nome ao STF]. Eu continuo com o nome do Messias. Vou encaminhar toda a papelada do Messias [no começo do ano que vem]”, disse.


Lula também amenizou o mal-estar entre o Senado e o Palácio do Planalto e disse que a relação com o Congresso continua boa.

“Não tem nada pessoal entre eu e o companheiro Alcolumbre,. Ele tem nos ajudado de forma extraordinária, é com ele que muitas vezes o [ministro da Fazenda, Fernando] Haddad e a [ministra da Secretaria de Relações Institucionais] Gleisi [Hoffmann] conversam. Cada um representa uma instância de poder nesse país, e quando tem um problema entre nós a gente conversa e resolve o problema”, disse.

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