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PT vai defender mudar lei para voto em lista

‘Substituto de Lula será o partido’; legenda defende reforma política

R7 Planalto|Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • PT propõe reforma política para valorizar os partidos e fortalecer a democracia.
  • Presidente do PT, Edinho Silva, defende o voto em lista, onde eleitores votam em partidos em vez de candidatos.
  • Objetivo é garantir que a legenda, e não apenas um líder, represente o legado de Lula.
  • Edinho ressalta a importância de o PT estar forte e organizado para liderar projetos futuros.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

PT quer garantir que legado de Lula seja preenchido Ricardo Stuckert/PR - 04.12.2025

Para garantir que o “substituto de Lula seja o partido”, o presidente do PT, Edinho Silva, defende uma reorganização interna da legenda e uma reforma político-partidária do sistema brasileiro.

Na visão do político, é necessário maior valorização dos partidos para fortalecer a democracia — e uma dessas mudanças passa pelo chamado voto em lista. Pelo modelo, o eleitor vota nas legendas partidárias, não nos candidatos.


“Queremos o fortalecimento dos partidos, porque só existirá democracia forte se os partidos forem fortes. Quando tem um influencer maior que um partido, é hora de a gente pensar. Quando há um influencer hegemonizando um partido, é hora de a gente pensar. Porque isso significa enfraquecimento da democracia”, refletiu, ao citar a trajetória do PT.

“E o PT, como um partido que se construiu na luta pela democracia, vamos defender com muita força a reforma político-eleitoral, o debate de programa partidário com a sociedade e, em consequência, o voto em lista”, acrescentou Edinho.


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O caminho seria o natural para fortalecer o PT e garantir que a legenda seja capaz de preencher o legado de Lula.

“O substituto do presidente será o partido. Por isso, a condição partidária nos preocupa tanto. O partido superar muitos dos seus problemas é uma preocupação muito forte para nós, porque se o PT estiver forte, organizado, em sintonia com a sociedade, a liderança que vai representar nosso projeto vai existir. Não será um lula, mas vai existir”, destacou, ao afirmar que “não nascerá outro Lula”.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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