Tarcísio abre larga vantagem e domina cenários para 2026 em São Paulo, aponta Paraná Pesquisas
Levantamento mostra liderança ampla do governador, aprovação elevada e oposição fragmentada no estado
Três Poderes|Do R7, em Brasília

Uma nova rodada do Instituto Paraná Pesquisas, realizada entre 4 e 8 de dezembro com 1.680 entrevistas presenciais em 85 municípios paulistas, indica amplo domínio de Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa pelo governo de São Paulo em 2026.
O levantamento também registra avaliação positiva do atual mandato e um campo de oposição ainda dividido.
Nos cenários estimulados para o governo do estado, Tarcísio surge sempre muito à frente dos demais nomes. Em uma das simulações principais, o governador atinge 48,4%, enquanto Fernando Haddad (PT) aparece com 25,5%. Erika Hilton (PSOL) soma 9,7%, Paulo Serra (PSDB) tem 4,8% e Felipe D’Avila (Novo) alcança 1,3%.
Com Geraldo Alckmin (PSB) no lugar de Haddad, Tarcísio mantém vantagem: 46,6% contra 26,1% do vice-presidente.
Na pergunta sem lista de nomes, Tarcísio aparece com 20,6%. O número evidencia forte lembrança espontânea do eleitorado, enquanto 62,9% não citam nenhum nome.
França e Nunes
Outro cenário coloca Márcio França (PSB) no páreo. Tarcísio chega a 52,1%, enquanto França aparece com 11,8% e Erika Hilton registra 13,9%.
Entre os nomes de oposição, Márcio França permanece longe da liderança. Em simulação de segundo turno, Tarcísio soma 61,6% contra 23,3% de França.
Em simulação sem o atual governador e com França e Ricardo Nunes, o atual prefeito de São Paulo aparece como nome competitivo, com 34,2%. Na sequência vem França (17,4%), Hilton (14,2%), Serra (7,7%) e D’Avila (3,9%).
Aprovação do governo e Senado
A gestão estadual registra aprovação de 64,2%, enquanto 31,4% manifestam avaliação negativa.
Na escala de ótimo a péssimo, 48,7% classificam o governo como ótimo ou bom; 28,8% apontam regular; 20,5% mencionam ruim ou péssimo.
O levantamento também incluiu cenários para o Senado. No principal deles, Fernando Haddad alcança 40,3%, seguido por Eduardo Bolsonaro (30,7%) e Geraldo Alckmin (21,7%).
Na espontânea, o eleitor ainda demonstra baixa definição: 80,2% não mencionam nenhum nome.
O instituto realizou 1.680 entrevistas presenciais. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
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