Quiroga vê eleição como última chance contra crise na Bolívia
Candidato culpa governo socialista pela crise econômica e narcotráfico
Jornal da Record News|Ri7a, a inteligência artificial do R7
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Na corrida presidencial boliviana, Jorge Tuto Quiroga, ex-presidente e candidato da Coalizão Livre, desponta como opositor ao MAS (Movimento Alternativa Socialista), no poder há duas décadas. Em entrevista à RECORD, Quiroga criticou Luis Arce e Evo Morales pela crise econômica e energética no país. Ele afirma que sem mudanças radicais, a Bolívia enfrentará um retrocesso econômico comparável à Venezuela.
Quiroga responsabiliza o governo anterior pela má gestão dos recursos de gás natural, resultando em escassez energética e inflação. Ele também destaca o crescimento do narcotráfico, apontando que a legalização da coca favoreceu facções criminosas como PCC e Comando Vermelho.
Para o futuro, Quiroga propõe uma abertura econômica com acordos diretos com Ásia e Europa, visando transformar a Bolívia em um centro de produção de lítio e preservação ambiental, sem a influência negativa do tráfico de drogas.
Quem é Jorge Tuto Quiroga e qual é sua posição na corrida presidencial boliviana?
Jorge Tuto Quiroga é um ex-presidente e candidato da Coalizão Livre, que se destaca como opositor ao MAS, partido que está no poder há duas décadas na Bolívia.
Quais são as principais críticas que Quiroga faz ao governo atual da Bolívia?
Quiroga critica Luis Arce e Evo Morales pela crise econômica e energética no país, responsabilizando o governo pela má gestão dos recursos de gás natural, o que causou escassez energética e inflação. Ele também menciona o aumento do narcotráfico, citando que a legalização da coca beneficiou facções criminosas.
Qual é a proposta de Quiroga para o futuro econômico da Bolívia?
Quiroga propõe uma abertura econômica com acordos diretos com a Ásia e Europa, visando transformar a Bolívia em um centro de produção de lítio e promover a preservação ambiental, sem a influência negativa do tráfico de drogas.
O que Quiroga prevê se não houver mudanças radicais na Bolívia?
Ele alerta que, sem mudanças radicais, a Bolívia poderá enfrentar um retrocesso econômico semelhante ao da Venezuela.
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