De acordo com David Azevedo, professor em direito penal da USP (Universidade de São Paulo) e advogado criminalista, os suspeitos de terem encomendado o assassinato da vereadora Marielle Franco, o deputado federal Domingos Brazão, seu irmão Chiquinho Brazão, conselheiro do TCE-RJ (Tribunal de Contas do Estado) e o delegado de polícia Rivaldo Barbosa, não serão julgados pelo júri popular.
Ele explica que, apesar de a Constituição dar respaldo para esse formato nos casos de homicídio, isso não se aplica aos crimes que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal).