Roberto Franceschetti chora ao chegar em júri popular pela morte de Claudia Lobo
Ele responde por homicídio triplamente qualificado e está no banco dos réus; Dilomar Batista responde pela ocultação de cadáver e fraude processual
Record Paulista|Do R7
O ex-presidente da Apae, Roberto Franceschetti Filho, entrou na sala do Júri do Fórum de Bauru chorando e de cabeça baixa. Réu por homicídio triplamente qualificado pela morte da ex-secretária da Apae, Claudia Lobo, ele está visivelmente mais magro e abatido.

O júri popular que vai determinar se Roberto vai ser ou não condenado começou pouco depois das 9h da manhã. Com a escolha dos jurados. Dos 25 que foram sorteados, sete acabaram formando o Conselho de Sentença. São quatro mulheres e três homens.
Em seguida, começaram os depoimentos. O delegado Cledson do Nascimento foi o primeiro a ser ouvido. Ele confirmou as investigações e disse que Roberto chegou a admitir que Claudia levou um tiro. Mas o acusado disse que ela mesma atirou sem querer.
A previsão do juiz que preside o julgamento é de que a sentença só saia nesta sexta-feira.
A Record Paulista acompanha esse júri.
Roberto é réu por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, traição e por tentar ocultar outro crime (a apropriação de recursos na entidade). Ele responde também por ocultação de cadáver e fraude processual, dois crimes pelos quais Dilomar Batista também será julgado.
