Simulador ajuda a calcular qual é a maquininha de cartão mais vantajosa
Calculadora mostra o custo mensal de cada bandeira do equipamento de acordo com o tipo de negócio e de vendas
Renda Extra|Do R7
O R7, em parceria com o Educando Seu Bolso, lançou simuladores para ajudar nas finanças pessoais do dia a dia. Uma das ferramentas auxilia a planejar a compra da maquininha de cartão de crédito e débito para o seu negócio.
O Simulador de Maquininha de Cartão calcula o custo total mensal e considera valores como o preço aquisição, a mensalidade e as taxas descontados nas vendas.
O preço de aquisição é dividido pelo prazo de garantia da máquina, pois, como essa é a durabilidade garantida do aparelho, nada mais justo que pensar no custo diluído por esse mesmo tempo.
O simulador oferece várias opções para cada tipo de negócio, além de mostrar as vantagens e desvantagens de cada bandeira de equipamento.
Para usar a calculadora de maquininha, basta clicar na aba Renda Extra, do R7, em seguida os itens Home, Simuladores e Simulador de Máquinas de Cartão (https://renda-extra.r7.com/maquina-de-cartao), e seguir o passo a passo.
O consumidor preenche dados como o valor que costuma receber das vendas no débito, crédito e à vista, quantas parcelas e o setor da empresa. O simulador mostra quanto fica o valor do custo mensal dos equipamentos.
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Pesquisa
O uso do pagamento por aproximação cresceu 85,4% no primeiro trimestre do ano, movimentando R$ 191,3 bilhões, de acordo com dados da Abecs, associação que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento.
Foram mais de 3,6 bilhões de pagamentos no período. Em março, a quantidade de compras por aproximação passou a representar 44,3% do total de pagamentos com cartões realizados presencialmente. Há dois anos, em março de 2021, essa participação era de 8%.
Uma pesquisa realizada em julho pelo Instituto Datafolha a pedido da Abecs revela também que 54% dos consumidores brasileiros costumam realizar pagamentos por aproximação, usando seu cartão, celular, relógio ou outro dispositivo. Dentro desse universo, a maioria (60%) costuma usar a tecnologia de maneira frequente, ou seja, sempre ou quase sempre.
De acordo com o levantamento, o hábito de pagar por aproximação tem sido maior entre os jovens de 18 a 24 anos (77%) e os adultos de 25 a 34 anos (67%) e de 35 a 44 anos (55%). Também tem boa aderência entre os consumidores de 45 a 59 anos (43%) e de 60 anos ou mais (30%). A modalidade é mais comum entre o público masculino (60%), sendo também usual entre o feminino (50%).
Ainda segundo a pesquisa, o dispositivo mais usado para compras por aproximação é o cartão, citado por 78% dos usuários da tecnologia. Muitos consumidores preferem pagar por meio do celular (30%), e uma pequena parte opta por aproximar o relógio (1%) na hora de pagar.
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