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Agente da PRF que entrou em hospital onde está menina baleada responde a processos no RJ

Ele chegou a ficar afastado da instituição por 11 anos, mas voltou ao cargo, numa decisão do então ministro Sergio Moro

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Agente à paisana é o homem que veste camisa branca nas imagens do circuito interno do hospital
Agente à paisana é o homem que veste camisa branca nas imagens do circuito interno do hospital Agente à paisana é o homem que veste camisa branca nas imagens do circuito interno do hospital

O agente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) investigado por ter tentado entrar na UTI (unidade de terapia intensiva) onde está internada a menina Heloísa, de 3 anos, baleada em uma abordagem de policiais rodoviários, responde a processos na Justiça do Rio e é alvo de um inquérito na 34ª DP (Bangu) por injúria e ameaça.

De acordo com informações obtidas pela Record TV, o agente chegou a ser afastado da instituição por problemas disciplinares, em 2009. No entanto, foi reintegrado 11 anos depois, numa decisão do então ministro da Justiça Sergio Moro.

O policial à paisana foi flagrado em imagens do circuito interno do Hospital Adão Pereira Nunes, em Caxias, no corredor da emergência pediátrica, no último sábado (9). No entanto, ele não conseguiu ter acesso à UTI.

O caso foi denunciado pelo chefe da segurança do hospital ao MPF (Ministério Público Federal). A PRF abriu uma investigação para apurar o motivo da presença do agente no local.

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Baleada na cabeça e na coluna cervical, a menina Heloísa continua internada em estado gravíssimo. A criança foi atingida quando estava no carro da família, no Arco Metropolitano, na quinta (7).

Os três agentes envolvidos na ação foram afastados das funções e devem passar por avaliação psicológica. A PRF e o MPF investigam o caso. 

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