Algas azuis, também chamadas de cianobactérias, são apontadas como a causa mais provável para justificar o cheiro e odor forte que parte da população do Rio de Janeiro tem reclamado sobre a água distribuída pela CEDAE (Companhia de Águas e Esgotos). "Esses são organismos que se reproduzem e se sintetizam fruto da energia luminosa, da radiação solar, condições ambientais específicas que nesta época do ano, na época do verão, é de forma mais acentuada", explica o engenheiro sanitarista e professor da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Isaac Volschan, em entrevista à Record News. O especialista explica ainda que mesmo apresentando odor e sabor diferentes dos habituais, a presença das bactérias dentro dos padrões limites pela legislação, não oferecem risco para a população. Veja a íntegra da entrevista.