Análise: asfixia financeira não é suficiente para combater crime organizado no Rio de Janeiro
Delegado defende que enfrentamento às facções inclui aspecto operacional técnico
Rio de Janeiro|Do R7
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Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
Segundo o delegado André Santos Pereira, especialista em inteligência policial e segurança pública, atacar o braço financeiro das organizações é uma medida eficaz, mas não suficiente para combater o crime organizado no Rio de Janeiro.
‘Nós temos no Rio de Janeiro um cenário de área conflagrada, ou seja, território totalmente dominado pelo crime organizado, e esse domínio é estabelecido por meio da violência. Portanto, se tem criminosos com armamento, artilharia pesada, não é uma medida isolada que vai trazer a solução para o problema”, afirma.
O especialista fala que a asfixia financeira é um princípio básico no enfrentamento a facções criminosas, mas que a situação no estado “perpassa essa lógica e ingressa num aspecto operacional técnico de enfrentamento de combate”.
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