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Após temporal, Rio ainda tem seis pontos de alagamento

Ao menos seis pessoas morreram em diferentes regiões vítimas da tragédia; município segue em estágio de crise devido à chuva forte

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7

Carro ficou submerso no mergulhão na avenida Armando Lombardi
Carro ficou submerso no mergulhão na avenida Armando Lombardi

Após um temporal provocar estragos e deixar ao menos seis mortos, o município do Rio de Janeiro segue em estágio de crise com seis pontos de alagamento nas zonas sul e oeste na tarde desta quinta-feira (7).

Um balanço divulgado pelo COR (Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, por volta de 14h30, confirmou que foram registradas quedas de 170 árvores e 6 postes. Ao todo, a Defesa Civil recebeu 206 chamados em decorrência da chuva forte que teve início na noite de quarta (6). 

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Entre as principais ocorrências, estão desabamentos de estrutura, ameaças de desabamento, rachaduras e infiltração em imóveis, e deslizamento de encosta. O bairro com o maior número de registros foi a Barra da Tijuca, na zona oeste, com 18 chamados. 


A Prefeitura do Rio informou que as equipes da Comlurb e da Guarda Municipal estão nas ruas trabalhando para minimizar os impactos causados pela forte chuva. Desde a noite de ontem, a companhia de limpeza urbana atua com mais de 500 profissionais para desobstruir vias.

De acordo com o Alerta Rio, o tempo segue instável e há possibilidade de chuva moderada em vários pontos da cidade ao longo do dia.


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Veja quais vias seguem interditadas:

- Av. Niemeyer nos dois sentidos - devido à queda de barreira e acidente com ônibus;


- Mergulhões na Barra da Tijuca: os dois da av. Ayrton Senna e os dois da av. Armando Lombardi, devido a alagamento nas vias;

- Estrada dos Bandeirantes, sentido Taquara, na altura do Condomínio Rota do Sol, por queda de árvore.

- Av. Visconde de Albuquerque, sentido Jardim Botânico, altura da Praça Sibélius, devido a queda de árvore;

- Estrada do Joá, nos dois sentidos, devido a um deslizamento de encosta, na altura da R. Gabriel García Moreno.

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