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Aulas são suspensas e parte do comércio fecha as portas após criminosos fecharem vias em represália a megaoperação no RJ

A cidade entrou no estágio 2 de atenção devido às ocorrências policiais da cidade

Rio de Janeiro|Do R7

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Polícias trabalham para conter as ações criminosas Reprodução/Record Rio

Instituições de ensino anunciaram suspensão das aulas e parte do comércio fechou as portas após criminosos bloquearem vias com uso de barricadas em diferentes pontos do Rio de Janeiro em represália à megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte da cidade, nesta terça-feira (28).

Em comunicados aos alunos, UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UniRio (Universidade Federal do Estado do Rio), Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e UFF (Universidade Federal Fluminense) informaram a suspensão das atividades.


Universidades particulares também cancelaram as aulas do período noturno. Veja a lista:

  • Universidade Veiga de Almeida
  • Centro Universitário Celso Lisboa
  • Universidade Cândido Mendes
  • Faculdades Integradas Hélio Alonso
  • PUC-Rio
  • Universidade Castelo Branco
  • IBMR
  • Afya Universidade Unigranrio

A Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica) informou a suspensão das atividades no campus de Quintino, na zona norte, na tarde desta terça (28). De acordo com a instituição de ensino, foi solicitada às demais unidades que avaliem a situação local. Para o turno da noite, os colégios poderão realizar atividades remotas.


Moradores da zona norte do Rio relataram o fechamento do comércio na Tijuca, Cachambi, Engenho de Dentro, Méier, Vista Alegre e Quitungo. No centro da cidade, lojas também interromperam o funcionamento mais cedo.

A cidade entrou no estágio 2 de atenção depois que as principais vias expressas foram impactadas com interdições intermitentes. Por segurança, mais de 100 linhas tiveram os itinerários alterados.


A megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão mirou a facção criminosa Comando Vermelho. A ação é a mais letal da história do estado com mais de 60 mortos — incluindo quatro policiais. A polícia tenta localizar o chefe do tráfico e oferece R$ 100 mil por informações de Doca.

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