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Caso Marielle: Ex-chefe da Polícia Civil e mais 2 são alvos da Corregedoria e podem ser expulsos

O delegado Rivaldo Barbosa foi preso pela Polícia Federal junto dos acusados de serem os mandantes do crime

Rio de Janeiro|Do R7, com Agência Brasil

Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, está preso
Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, está preso Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, está preso (Record Rio)

Preso por envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa e mais dois servidores serão alvos de uma apuração da Corregedoria da Secretaria de Segurança Pública que pode terminar com a expulsão deles da instituição. 

O corregedor, desembargador Antônio José Ferreira Carvalho, vai pedir o acesso ao inquérito da Polícia Federal, nesta segunda-feira (25), que cita o trio já afastado das funções públicas.

No domingo (24), Rivaldo Barbosa foi detido em casa, no Rio de Janeiro, na mesma ação que prendeu os acusados de serem os mandantes do crime: os irmãos Brazão. Ele é suspeito de ter ajudado o conselheiro do TCE-RJ (Tribunal de Contas do Estado) Domingos Brazão e o deputado federal Chiquinho Brazão no planejamento do crime.

Além de Rivaldo, a PF identificou que o delegado Giníton Lages e o comissário Marco Antonio Barros participaram de um esquema responsável por atrapalhar as investigações da morte de Marielle e do motorista dela, Anderson Gomes, em 2018.

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Durante a ação, os policiais federais estiveram em endereços de Giníton, primeiro delegado a ser designado por Rivaldo para apurar os assassinatos, e de Marco Antônio, ex-chefe do Departamento de Homicídios.

Eles tiveram documentos, passaportes e aparelhos eletrônicos apreendidos, assim como Érica Andrade, esposa de Rivaldo Barbosa, e o assessor do TCE Roberto Calixto Fonseca. 

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