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Cláudio Castro visita policiais feridos durante megaoperação no Rio

Operação Contenção prendeu 113 pessoas e deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais

Rio de Janeiro|Rute Moraes, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Cláudio Castro visita policiais feridos na megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão.
  • A operação prendeu 113 pessoas e resultou em 121 mortos, incluindo quatro policiais.
  • Castro elogiou os policiais como "heróis nacionais" e destacou seu orgulho em servir.
  • Dos 121 mortos, 42 eram foragidos e 78 tinham histórico criminal; 30 não tinham passagem pela polícia.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Governador chamou os agentes de 'heróis nacionais' Reprodução X/@claudiocastroRJ

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), visitou neste domingo (2) os policiais que ficaram feridos na megaoperação contra o Comando Vermelho deflagrada na terça-feira (28) nos complexos da Penha e do Alemão.

Segundo a Polícia Civil do estado, seis policiais ficaram feridos. Entre eles, quatro civis e dois militares. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Castro mostrou a visita a alguns dos agentes, que estão no hospital.


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“Mesmo machucados, todos demonstram o mesmo sentimento: o orgulho de servir e a certeza de que estão lutando pelo que é certo. É essa força que move o Rio de Janeiro a seguir em frente, enfrentando o crime com determinação e fé no futuro”, escreveu o governador nas redes.

“Nenhum sacrifício é em vão. O Estado reconhece, apoia e valoriza cada homem e mulher que veste a farda e defende o nosso povo. Seguiremos firmes, do lado de quem protege, arrisca e nunca desiste”, acrescentou.


Durante as visitas, Castro disse aos policiais que eles são “heróis nacionais” e que “entraram para a história”.

A megaoperação prendeu 113 pessoas e deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais. Além disso, do montante de mortos identificados, 42 estavam foragidos e 78, segundo o governo, apresentavam histórico criminal.


Outros 30 mortos não tinham passagem pela polícia. Além disso, nenhum dos corpos identificados, até o momento, constam na denúncia que embasou a operação nos complexos da Penha e do Alemão.

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