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Conhecida como ‘Porcelana’, mulher que ajudou fuga de detentos lamenta morte de chefe do CV morto no Rio

Evelyn Lorrany é investigada por ajudar quatro detentos a fugir de presídio em Roraima

Rio de Janeiro|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Evelyn Lorrany Nogueira de Lima, conhecida como "Porcelana", lamentou a morte de um chefe do Comando Vermelho nas redes sociais.
  • Francisco Myller Moreira da Cunha, conhecido como "Gringo", foi morto em uma megaoperação no Rio de Janeiro.
  • Evelyn é investigada por ajudar na fuga de quatro detentos da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Roraima.
  • Os detentos, membros do Comando Vermelho, foram recapturados e a operação da Polícia Civil busca identificar outros envolvidos.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Evelyn era amiga de um dos chefes do Comando Vermelho Redes sociais/ reprodução

Apontada como integrante do Comando Vermelho, Evelyn Lorrany Nogueira de Lima, de 23 anos, conhecida como “Porcelana”, lamentou pelas redes sociais a morte do amigo, um dos chefes da facção, morto na megaoperação do Rio de Janeiro. “Descansa em paz, meu amigo. Você vai nos fazer muita falta”, disse, em referência a Francisco Myller Moreira da Cunha, de 32 anos, conhecido como “Gringo” ou “Suíça”. O nome dele consta entre os 109 identificados, que foram mortos no Complexo da Penha, na terça-feira (28).

Evelyn Lorrany é suspeita de ter ajudado na fuga de quatro detentos de um presídio em Roraima. Na quarta-feira (29), a Polícia Civil do estado deflagrou uma operação contra pessoas já identificados como responsáveis por prestar apoio financeiro e logístico aos fugitivos. Evelyn era um dos alvos, mas não foi localizada.


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Os quatro detentos fugiram da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, a maior de Roraima, em setembro de 2024. Eles também seriam membros do Comando Vermelho. Os quatro fugitivos são: Natanael Araújo de Mesquita, Moisés Faria Pinho, Kaique Almeida Vieira e Thiago Edward Candida Dias. Os quatro já foram presos novamente.

Na megaoperação do Rio de Janeiro, 117 suspeitos foram motos. Desses, 109 já foram identificados. Segundo dados, 43 deles tinham mandados de prisão em aberto e 78 tinham antecedentes criminais.

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