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Corpo de médica da Marinha atingida por bala perdida em hospital será velado nesta tarde

Nesta quinta-feira (12), fuzileiros navais passaram a ocupar o entorno da unidade onde Gisele Mendes foi morta

Rio de Janeiro|Do R7, com Agência Brasil

Gisele Mendes era capitão de Mar e Guerra e atuou por 29 anos na Marinha RECORD

O corpo da capitão de Mar e Guerra Gisele Mendes de Souza e Mello será velado no Cemitério do Caju, região central do Rio de Janeiro, na tarde desta quinta-feira (12).

A médica da Marinha morreu após ser atingida por uma bala perdida na cabeça, quando participava de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha do Brasil, dentro do Hospital Naval Marcílio Dias, na terça (10).

No mesmo momento em que ocorria a solenidade, uma operação policial era realizada no Complexo do Lins, que fica muito próximo à unidade de saúde. A suspeita é que uma bala tenha atravessado a janela do hospital e atingido a militar durante uma troca de tiros na comunidade.

Gisele tinha 55 anos e estava há 29 na instituição. Ela era geriatra e atuava como superintendente do Hospital Naval Marcílio Dias. A vítima tinha dois filhos e faleceu no dia do aniversário do caçula.


Fuzileiros ocupam entorno de hospital

Nesta manhã, a Marinha decidiu ocupar o entorno do Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte da cidade, com militares do Corpo de Fuzileiros Navais.

De acordo com nota divulgada pela instituição, os militares ocuparão uma área com perímetro de até 1.320 metros distantes do hospital naval.


A operação não tem data para terminar, segundo a Marinha, e tem por objetivo “garantir a segurança da tripulação e usuários do Hospital Naval Marcílio Dias”.

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