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Crivella diz que temporal pode ter causado mais de três mortes

Prefeito do Rio de Janeiro diz que autoridades trabalham para retirar o concreto de uma laje que desabou na cidade

Rio de Janeiro|Giuliana Saringer, do R7

Rio de Janeiro está em estágio de crise
Rio de Janeiro está em estágio de crise

O prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella afirmou na manhã desta terça-feira (9) que o temporal que atingiu a cidade pode ter deixado mais do que as vítimas identificadas até o momento.

Segundo o prefeito, foram confirmadas pelo menos três mortes — duas no Morro da Babilônia e uma na Gávea, de um motociclista que foi arrastado pela enxurrada. Crivella diz que houve um desmoronamento de laje, onde pode haver mais vítimas. As autoridades trabalham no local. 

"Como ainda acontece a retirada de concreto de uma laje, pode ser que ainda tenham mais vítimas, mas no momento confirmadas são três", afirma. 

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Crivella afirma que o Rio de Janeiro tem 15 comunidades em estado de alerta e que a orientação da prefeitura é que os moradores dos locais não voltem a suas casas até que a chuva passe e o solo fique estabilizado. 


"A gente vai ver como vai ser o comportamento das encostas, das árvores, para não sermos surpreendidos", explica. O prefeito diz que há possibilidade de redução do índice pluviométrico para disparo das sirenes de emergência para evitar problemas como os desta terça. 

No morro da Babilônia, por exemplo, local com duas mortes confirmadas, a sirene não tocou, porque as chuvas registraram 39 milímetros, número menor do que o necessário para disparar a sirene. 


O prefeito do Rio afirma que os funcionários do órgão não terão ponto facultativo, porque "se a prefeitura não trabalhar, a cidade não sai do caos". 

Veja as orientações da prefeitura para os cidadãos durante fortes chuvas:

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