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Dois PMs são presos suspeitos do assassinato de colega que investigava milícias no Rio

Vaneza Lobão, de 31 anos, foi morta a tiros de fuzil na porta de casa em Santa Cruz, em novembro de 2023

Rio de Janeiro|Bernardo Pinho*, do R7, com Monique Pires, da Record Rio

Vaneza foi morta a tiros na porta de casa, em novembro do ano passado
Vaneza foi morta a tiros na porta de casa, em novembro do ano passado Vaneza foi morta a tiros na porta de casa, em novembro do ano passado (Reprodução/Arquivo pessoal)

Dois policiais militares foram presos, nesta quarta-feira (7), suspeitos de envolvimento na morte da também PM Vaneza Lobão, de 31 anos, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro.

A agente foi assassinada a tiros de fuzil na porta de casa, por homens encapuzados, em novembro de 2023.

Os policiais investigados tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. Segundo a Divisão de Homicídios da Capital, eles fizeram várias pesquisas sobre a vítima em bancos de dados oficiais. O objetivo seria descobrir informações sobre a rotina e o endereço dela.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, um dos agentes esteve lotado na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar, mesmo setor em que Vaneza trabalhava quando foi morta.

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A vítima atuava no setor de inteligência da unidade, responsável por monitorar e elaborar relatórios sobre as ações de milícias que atuam na zona oeste da capital.

Estojo de munição encontrado no local do crime pertencia à Polícia Militar

Outro ponto importante da investigação foi o estojo de pistola calibre 40mm encontrado no local do crime.

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A Polícia Civil constatou que o lote foi comprado pela Polícia Militar, em 2009, e repassado ao 31ºBPM (Recreio dos Bandeirantes), batalhão onde um dos agentes presos estava lotado.

*Sob supervisão de Bruna Oliveira

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