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“Dor mais intensa que já senti”, diz irmão de jovem morta no RJ

Lauro Hideki diz que Patrícia Koike, morta após ser agredida pelo namorado, foi vítima de um relacionamento abusivo; suspeito confessou o crime

Rio de Janeiro|PH Rosa, do R7

Namorado de Patrícia confessou agressão à jovem
Namorado de Patrícia confessou agressão à jovem Namorado de Patrícia confessou agressão à jovem

O irmão de Patrícia Koike, Lauro Hideki, diz que a morte da jovem é “a dor mais intensa que já senti na vida”. Em postagem numa rede social, ele afirmou que a irmã vivia em um relacionamento abusivo. Segundo a Polícia Civil, Patrícia morreu após ser agredida pelo namorado Altamiro Lopes dos Santos, de 21 anos.

Ela chegou a ser socorrida para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, mas não resistiu e morreu na noite de segunda-feira (10).

Na publicação, Lauro escreveu:

“Você não foi a primeira e não vai ser a última vítima de relacionamento abusivo, vemos tanta coisa na mídia mas jamais imaginamos que isso um dia aconteceria em nossa família.”

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Patrícia morava no interior de São Paulo e, há cerca de um ano, se mudou para o Rio de Janeiro com o namorado, que estuda medicina em Nova Iguaçu. Os pais e o irmão da jovem moram no Japão.

Suspeito confessou crime

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À DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), ele contou que a relação dos dois era conturbada e que haviam discutido na noite do crime em casa, no bairro da Luz. Após agredir a namorada, ele alegou que tentou socorrê-la, porém ela teria passado mal dentro do carro. O suspeito então parou em um posto de gasolina, segundo seu depoimento, para pedir ajuda – veja abaixo imagens das câmeras de segurança do local.

Foram os frentistas do estabelecimento que acionaram os policiais do Batalhão de Mesquita (20º BPM), que faziam patrulhamento na área. Ao verem Patrícia desacordada no banco do carona, pensaram que ela já estava morta.

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Quando a polícia chegou, Altamiro já havia saído do posto, mas o carro do casal foi alcançado a poucos metros do local, no Viaduto da rua Doutor Barros Júnior. Muito machucada, os policiais socorreram a menina para o Hospital da Posse, mas ela não resistiu.

Já o suspeito foi conduzido à DHBF, onde prestou depoimento e depois foi submetido à exames toxicológicos que não constataram uso de álcool ou drogas. A especializada da Polícia Civil está responsável pelo caso.

Veja imagens de Altair no posto de gasolina:

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