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Dossiê revela dinâmica do roubo de cargas no Rio de Janeiro

Em 2018 foram 9.182 roubos, 13,4% a menos que em 2017. Os municípios com o maior número de registros estão localizados na região metropolitana

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Índice de cargas roubadas no RJ tem caído nos últimos anos
Índice de cargas roubadas no RJ tem caído nos últimos anos Índice de cargas roubadas no RJ tem caído nos últimos anos

Um dossiê compilado pelo ISP (Instituto de Segurança Pública) mostrou um retrato do roubo de cargas no Estado do Rio de Janeiro durante o ano de 2018. Com dados históricos desde 1991, o trabalho reúne informações detalhadas sobre a dinâmica dos ladrões, como agem, e também os locais para onde são levadas as cargas roubadas.

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Lançado nesta segunda-feira (2), o Dossiê Roubos de Cargas apontou que foram registrados 9.182 roubos no ano passado, representando uma redução de 13,4% em relação a 2017, quando ocorreram 10.599 roubos desse tipo, representando recorde absoluto da série histórica desde 1991.

A maior parte desses casos (54,4%) ocorreu entre 8h e 13h, com pico entre 10h e 11h, e 80,2% foram entre terça e sexta-feira. Os municípios com o maior número de registros estão localizados na região metropolitana, com a capital concentrando 43,8% dos casos e São Gonçalo, 18,5%.

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As seis áreas com as maiores concentrações de roubos em 2018 foram Bangu, Penha, Vigário Geral, na capital; e Complexo do Salgueiro, Lagoinha, Jardim Miriambi e Porto do Rosa, em São Gonçalo. A maior parte das cargas roubadas no ano passado (31,9%) eram de alimentos.

O dossiê mostra que 44,9% dos veículos de transporte que sofreram roubo eram caminhões e ao menos uma motocicleta foi usada em 46,6% dos casos para efetuar o crime. Em 58,6% das vezes, o criminoso deu ao motorista a ordem de seguir conduzindo sem entrar no veículo, e em 75,7% das abordagens, as vítimas reportaram o uso de arma de fogo por parte dos criminosos.

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