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'Está tudo esclarecido', diz ativista Sininho ao deixar delegacia

A manifestante negou conhecer Caio Silva, suspeito de matar cinegrafista com rojão

Rio de Janeiro|Do R7

Sininho foi seguida por jornalistas por cerca de 200m após deixar DP
Sininho foi seguida por jornalistas por cerca de 200m após deixar DP

Após 2 horas e meia, a ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, deixou a delegacia de São Cristóvão, onde prestou depoimento no procedimento aberto para investigar a suposta oferta por ela, em nome do deputado Marcelo Freixo (PSol), ao advogado Jonas Tadeu Nunes, para auxiliá-lo na defesa do tatuador Fábio Raposo. Raposo, de 22 anos, foi preso no domingo sob a acusação de ter repassado o rojão que, na quinta-feira, 6, atingiu e causou a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade.

Depois de sair da delegacia, ela foi cercada por um pequeno grupo de ativistas que a aguardava do lado de fora e por dezenas de jornalistas. Quando lhe foi perguntado sobre o envolvimento de Freixo na suposta oferta de ajuda, Sininho disse apenas que "está tudo esclarecido".

Ela também negou conhecer Caio Silva de Souza, acusado de acender o rojão que vitimou o cinegrafista. A saída de Sininho causou um grande tumulto na porta da delegacia e em ruas próximas, já que ela foi seguida por jornalistas por cerca de 200 metros.

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