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Henry: Jairinho e Monique Medeiros serão interrogados nesta quarta (9)

Mãe e padrasto são réus no processo judicial que apura a morte da criança. Defesa do ex-vereador tentou adiamento da audiência

Rio de Janeiro|Inácio Loyola, do R7*

Monique e Jairinho serão ouvidos pela primeira vez pela juíza Elizabeth Machado Louro
Monique e Jairinho serão ouvidos pela primeira vez pela juíza Elizabeth Machado Louro Monique e Jairinho serão ouvidos pela primeira vez pela juíza Elizabeth Machado Louro

Monique Medeiros e Jairo Souza serão ouvidos pela primeira vez em audiência, nesta quarta-feira (9), no TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio), pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital, sobre a morte de Henry Borel. Mãe e padrasto são réus no processo judicial, que começou em outubro de 2021.

Manifestação pede justiça
Manifestação pede justiça Manifestação pede justiça

Também está prevista, a partir das 8h, uma manifestação para pedir justiça, em frente ao fórum, com a presença do pai da criança, Leniel Borel. 

A defesa do ex-vereador Jairinho chegou a solicitar o adiamento do depoimento marcado para hoje. Mas a juíza Elizabeth Machado Louro negou o pedido.

A audiência de instrução e julgamento do caso começou no dia 6 de outubro do ano passado com a oitiva de dez testemunhas de acusação.

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No dia 14 de dezembro, foram ouvidas as testemunhas de defesa do ex-vereador e, no dia seguinte, as testemunhas arroladas pela defesa da mãe do menino.

Relembre o caso

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Henry Borel morreu, aos 4 anos, no dia 8 de março, no apartamento onde morava o casal, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

O laudo pericial concluiu que a criança morreu em decorrência de uma pancada forte no fígado, que provocou uma hemorragia.

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Monique e o ex-vereador alegaram que a criança teria caído da cama, o que foi descartado pela Polícia Civil. Em uma troca de mensagens entre a babá e a mãe da criança, a investigação mostrou que Henry sofria agressões do padrasto.

Os dois estão presos desde abril de 2021. Eles foram denunciados pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) pela prática de homicídio qualificado (por motivo torpe, com recurso que dificultou a defesa da vítima e lhe impingiu intenso sofrimento, além de ter sido praticado contra menor de 14 anos), tortura, coação de testemunha, fraude processual e falsidade ideológica.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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