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Justiça do Rio determina que miliciano Zinho seja transferido para presídio federal

Ele se entregou à polícia no dia 24 de dezembro do ano passado e, atualmente, está preso no Complexo de Gericinó

Rio de Janeiro|Bernardo Pinho*, do R7

Zinho está preso desde dezembro do ano passado
Zinho está preso desde dezembro do ano passado Reprodução/Record Rio

A Justiça do Rio de Janeiro determinou, nesta quinta-feira (22), que Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, e seu comparsa "Boquinha", sejam transferidos para um presídio federal de segurança máxima.

Eles são acusados de integrar a maior milícia do estado, que atua principalmente na zona oeste da capital.

Zinho, apontado como chefe da organização, está preso desde o dia 24 de dezembro de 2023, quando se entregou à Polícia Federal. Ele estava foragido desde 2018, e tinha mais de 12 mandados de prisão expedidos pela Justiça.

Atualmente, Zinho está preso no presídio Laércio da Costa Pellegrino, Bangu 1, no Complexo de Gericinó.


O miliciano liderou os ataques aos mais de 30 ônibus na zona oeste do Rio, em outubro do ano passado. O movimento foi uma resposta à Polícia Civil pela morte do seu sobrinho Faustão, durante uma operação na comunidade Três Pontes.

Zinho assumiu grupo criminoso após a morte do irmão

Zinho assumiu a liderança do grupo criminoso após a morte do irmão Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, em 2021, durante uma operação da Polícia Civil.


Desde então, o miliciano chefia o grupo que atua principalmente na zona oeste da capital fluminense.

*Sob supervisão de Fabíola Glenia

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