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Justin Bieber é autuado por grafitar muro do antigo Hotel Nacional

MP pode arquivar investigação se for comprovado que cantor ao sabia que praticava infração

Rio de Janeiro|Do R7

O crime de pichar ou sujar edificação ou monumento urbano prevê pena de detenção de três meses a um ano e multa. Se o ato for feito em monumento ou local tombado a pena é de seis meses a um ano de detenção e multa
O crime de pichar ou sujar edificação ou monumento urbano prevê pena de detenção de três meses a um ano e multa. Se o ato for feito em monumento ou local tombado a pena é de seis meses a um ano de detenção e multa O crime de pichar ou sujar edificação ou monumento urbano prevê pena de detenção de três meses a um ano e multa. Se o ato for feito em monumento ou local tombado a pena é de seis meses a um ano de detenção e multa

O cantor Justin Bieber foi autuado no fim da tarde desta quarta-feira (6) pelo crime de pichar ou conspurcar edificação ou monumento urbano. Na madrugada de terça-feira (5), ele fez um grafite no muro do antigo Hotel Nacional, em São Conrado, na zona sul do Rio. Como a infração é considerada de baixo potencial ofensivo, o caso será encaminhado ao Jecrim (Juizado Especial Criminal) e a tendência é de que, em caso de condenação, o astro teen pague apenas uma multa.

A Prefeitura do Rio informou que havia concedido uma licença para Bieber pintar um muro na vila olímpica do Vidigal. Ele esteve no local na tarde de segunda-feira (5), mas desistiu de fazer o desenho ali. Horas depois, na madrugada, ele foi ao Hotel Nacional, onde viu outros grafites. Supostamente, o cantor teria achado que aquele local estaria liberado para pintura. Foi então que o canadense desembarcou do carro, acompanhado por seguranças, e deixou a marca dele.

Mauricio Mendonça, delegado-adjunto da Delegacia da Gávea (15ª DP), explicou que existe a possibilidade de o Ministério Público arquivar as investigações caso fique comprovado que Bieber não sabia que estava cometendo um ato ilícito.

Um representante da assessoria do cantor foi ouvido, na noite de terça (5), na Delegacia da Gávea (15ª DP) e informou sobre a autorização da prefeitura para o grafite.

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O comando do 23º BPM (Leblon) abriu sindicância para apurar o porquê de os policiais não terem agido tanto no caso das agressões quanto em relação à grafitagem no muro do hotel desativado.

Confusão com fotógrafos

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Fotógrafos de uma agência de fotos acusam seguranças do cantor canadense de agressão quando estavam registrando o momento em que o músico grafitava o muro. De acordo com o fotógrafo André Freitas, que fazia parte da equipe que clicava o ídolo adolescente, ele e os colegas seguiram Bieber até o local onde o grafite foi feito. Quando começaram a clicar, os seguranças jogaram pedras, uma delas no carro de Delson Silva, outro fotógrafo da equipe. Segundo Freitas, Silva também teve a camisa rasgada e ficou arranhado na barriga.

Os fotógrafos chamaram a polícia para protegê-los. Para os fotógrafos não prestarem queixa, um acordo foi feito com os seguranças do músico: eles não registravam a agressão se o cantor se deixasse fotografar e atendesse os fãs que estavam no local.

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Um paparazzo que acompanhou Bieber na passagem pelo Rio falou sobre o comportamento do cantor no Balanço Geral RJ desta quarta-feira (6).

*Larissa Kurka, do R7

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