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Mais de 400 homens atuam em Petrópolis; prefeitura orienta população a não sair de casa

Ao menos 66 mortes foram confirmadas pelos bombeiros. Um dos pontos mais críticos, morro da Oficina teve 80 imóveis afetados 

Rio de Janeiro|Inácio Loyola*, do R7

Morro da Oficina teve 80 imóveis afetados pelo deslizamento
Morro da Oficina teve 80 imóveis afetados pelo deslizamento

Cerca de 400 oficiais — entre os agentes municipais e os do Corpo de Bombeiros, Exército, Aeronáutica, polícias Militar, Civil e Rodoviária — atuam, nesta quarta-feira (16), no suporte aos atendimentos e ações de recuperação dos locais afetados em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. O temporal que atingiu a cidade ontem deixou ao menos 78 pessoas mortas.

A Prefeitura de Petrópolis manteve a orientação de que a população não saia de casa. Segundo a administração municipal, o Alto da Serra, onde fica o morro da Oficina, é um dos pontos mais críticos da região. Um deslizamento afetou 80 imóveis no local, e ainda não há informações sobre o número de feridos e vítimas na região.

Outro deslizamento de grande proporção aconteceu nas ruas Honorato Pereira e Teresa. O número de casas afetadas ainda está sendo mapeado por agentes da Defesa Civil.

A prefeitura também listou outras localidades que estão em situação de gravidade e nas quais há probabilidade de vítimas: Caxambu, Sargento Boening, Moinho Preto, Vila Militar, Vila Felipe, Avenida Portugal, Servidão Honorato Pereira e Saldanha Marinho, na Castelânea.


A Secretaria de Defesa Civil montou um posto de comando na sede da unidade para gerenciamento das ocorrências e organização das equipes de órgãos municipais, estaduais e federais.

Em 24 horas, foram registradas 292 ocorrências, das quais 241 por deslizamento. As demais foram por desabamento, queda de muro e árvore. 

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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