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Médica morta a tiros na linha Vermelha iria blindar carro no próximo mês

Gisele Palhares morreu após ser abordada por criminosos na via expressa no sábado (25)

Rio de Janeiro|Do R7

Gisele trabalhava na Baixada Fluminense e temia violência
Gisele trabalhava na Baixada Fluminense e temia violência

A médica Gisele Palhares Gouvêa, de 34 anos, iria blindar o carro no próximo mês. Ela e o marido Renato Palhares temiam a violência na cidade do Rio de Janeiro.

O casal morava na Barra da Tijuca, zona oeste da capital, e a jovem trabalhava em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. No trajeto, ela passava por ao menos duas vias expressas da cidade, que acumulavam episódios de violência.

A jovem foi morta no último sábado (25), quando tentava pegar um dos acessos à linha Vermelha. Criminosos atiraram contra a vítima, que estava dentro do seu veículo, um Land Rover.

Renato se disse "abismado" com o crime e cobrou providências do governo do Estado do Rio de Janeiro para que mortes semelhantes não aconteçam na linha Vermelha. No início de maio, uma adolescente foi baleada e morreu durante um arrastão perto da linha Amarela, via expressa que liga a linha Vermelha à Barra da Tijuca.


Gisele chegou a ser levada por uma ambulância do Corpo de Bombeiros para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Duque de Caxias, mas não resistiu.

Momentos antes, a médica havia participado da inauguração do Centro de Acolhimento ao Deficiente, em Nova Iguaçu. Nas redes sociais, parentes e amigos lamentam a morte da médica, sepultada nesta segunda-feira (27).

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