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Miliciano suspeito de participação em morte de policial federal é preso

Homem conhecido como "Léo do Rodo" é chefe da milícia na comunidade de Antares, onde o agente Ronaldo Hereen foi morto a tiros na quinta (13)

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7, com Agência Brasil

Armas e granadas foram apreendidas com miliciano
Armas e granadas foram apreendidas com miliciano Armas e granadas foram apreendidas com miliciano

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) prendeu o miliciano conhecido como "Léo do Rodo" na saída de uma casa noturna na rodovia Presidente Dutra, altura de São de Meriti, na Baixada Fluminense, na madrugada deste sábado (15). Ele é apontado como suspeito de envolvimento na morte do policial federal Ronaldo Hereen, na quinta (13), em uma comunidade em Santa Cruz, zona oeste do Rio.

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Segundo a polícia, “Léo do Rodo”, que seria o chefe da milícia nas favelas do Rola e Antares, estava acompanhado de outro homem e duas mulheres no momento da prisão. Com eles foram apreendidas duas pistolas e uma granada.

De acordo com informações da Agência Brasil, o homem é um dos chefes da milícia conhecida como Bonde do Ecko, “criminoso integrante da lista de procurados do Ministério da Justiça e Segurança Pública”.

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O inquérito sobre a morte do agente é conduzido pela Superintendência da PF no Rio. A instituição informou, por meio de nota, que o trabalho está sob sigilo para não atrapalhar a investigação.

Policial federal e colega foram atacados por criminosos armados em Antares
Policial federal e colega foram atacados por criminosos armados em Antares Policial federal e colega foram atacados por criminosos armados em Antares

O corpo de Ronaldo Hereen será enterrado nesta tarde no Cemitério São Francisco Xavier, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. Colegas pretendem fazer uma homenagem para o agente, que estava há 20 anos da Polícia Federal.

Ronaldo Hereen e outro colega foram atacados por criminosos armados na comunidade de Antares na tarde de quinta (13). Eles estavam no local com uma viatura descaracterizada para entregar uma intimação. O veículo dos policiais foi alvejado por ao menos três tiros. Um dos disparos atingiu a cabeça de Ronaldo, enquanto o segundo agente conseguiu se abrigar numa casa.

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