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MP aponta disputa por propriedade de carro como motivação para assassinato de cuidadora no Rio

A Promotoria pediu a prisão preventiva (sem prazo) do acusado. Ele jogou o corpo da vítima em um rio

Rio de Janeiro|Do R7

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Corpo de cuidadora foi encontrado no rio Acari RECORD

O homem acusado da morte da cuidadora Flávia Ferreira Dornelles foi denunciado pelo MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) pelos crimes de feminicídio e ocultação de cadáver. A Promotoria também pediu a prisão preventiva (sem prazo) de Adriano Fernandes Castro.

O crime ocorreu em 30 de novembro. Adriano buscou a mulher de carro na saída do emprego dela na Tijuca, na zona norte do Rio.


Os dois seguiram para um hotel no bairro do Sampaio, na mesma região. Durante a hospedagem, o agressor espancou Flávia e causou múltiplas lesões no rosto dela. Em seguida, esganou a vítima até a morte.

De acordo com a denúncia, a ação criminosa foi motivada por “sentimento de ganância do acusado”, após um desentendimento sobre quem seria o verdadeiro proprietário do veículo.


Na manhã seguinte, o denunciado deixou o hotel e usou o automóvel para transportar o corpo até um rio que margeia uma avenida no bairro de Coelho Neto, segundo as investigações.

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