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Novos projetos vão integrar o Plano de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro

Recursos serão investidos para promoção da segurança alimentar, educação, empregabilidade, saúde mental e sustentabilidade

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Serão investidos recursos entre R$ 150 mil e R$ 500 mil
Serão investidos recursos entre R$ 150 mil e R$ 500 mil Serão investidos recursos entre R$ 150 mil e R$ 500 mil

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) inicia nesta quinta-feira (31) a execução de 36 novos projetos financiados pelo Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio. A nova fase amplia a atuação do Plano de oito para 18 municípios do Rio de Janeiro, a partir do repasse de R$ 13,6 milhões escalonados até 2025.

Os recursos serão investidos em iniciativas de R$ 150 mil até R$ 500 mil para promoção da segurança alimentar, educação, empregabilidade, saúde mental, sustentabilidade e comunicação nas favelas.

A execução do novo aporte completa o compromisso assumido pela Fiocruz em 2020 de destinar R$ 17 milhões para organizações sociais das favelas do Rio de Janeiro durante a pandemia de covid-19. Também amplia o projeto para além das ações emergenciais de atendimento às necessidades básicas durante a crise sanitária.

O assessor de Relações Institucionais da Fiocruz, Valber Frutuoso, destaca a inovação dessa nova fase, que é a integração da instituição com as comunidades e com as favelas.

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“Com a inclusão de novas organizações, podemos estabelecer um diferencial importante no processo de discussão quanto à saúde nos territórios em situação de vulnerabilidade, nas favelas e naqueles que mais precisam de uma atenção próxima de serem ouvidos, de serem considerados num processo de construção. Com isso, trabalharmos de maneira integrada, visando a elaboração de políticas públicas que reflitam a necessidade da comunidade e que possam gerar resultados positivos”, diz Frutuoso.

Segundo ele, as ações fortalecem o SUS (Sistema Único de Saúde) e vão ao encontro do que o Ministério da Saúde tem pregado, que é de dar atenção aos que mais necessitam de cuidado.

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O projeto conta com a participação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), da PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica), além da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

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