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‘O Rio não vai ficar refém de grupos criminosos’, diz Eduardo Paes

Prefeito determina continuidade dos serviços municipais em meio a megaoperação

Rio de Janeiro|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Eduardo Paes afirma que o Rio de Janeiro não ficará refém de grupos criminosos.
  • Prefeito determina que serviços municipais continuem funcionando durante a megaoperação contra traficantes.
  • A operação resultou na morte de ao menos 64 pessoas, incluindo policiais e suspeitos.
  • Facações reagiram com bombas lançadas por drones, transformando áreas do Rio em cenários de guerra.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Mais de 60 pessoas morreram em decorrência do tiroteio entre policiais e suspeitos JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO – 28.10.2025

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou na tarde desta terça-feira (28), que “o Rio não vai ficar refém de grupos criminosos” e determinou que os serviços de competência do município continuem em funcionamento em meio ao caos instaurado na cidade pela megaoperação contra traficantes do Comando Vermelho.

“O Rio de Janeiro não pode, e não vai, ficar refém de grupos criminosos que buscam espalhar medo pelas ruas da nossa cidade. Eu determinei a todos os órgãos municipais que mantivessem o funcionamento normal de suas atividades e auxiliassem a população em caso de necessidade”, disse nesta tarde em uma publicação no X.


Segundo Paes, a prefeitura vai agir, no que for de sua competência, para manter o funcionamento dos serviços municipais.

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“Compete ao poder público, independente do nível de governo, a tarefa de ser implacável contra esses grupos criminosos que buscam amedrontar a população trabalhadora”, afirmou.


Ao menos 60 suspeitos e 4 policiais morreram durante a megaoperação no Rio de Janeiro nos complexos do Alemão e da Penha.

A facção reagiu e lançou bombas por meio de drones, o que transformou a região em um cenário de guerra, com reflexos em importantes vias da cidade, como a Avenida Brasil e a Linha Amarela. A operação é a mais letal da história do Estado do Rio de Janeiro.

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