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PF e MP-RJ prendem milicianos do grupo chefiado por Luís Antônio Braga, o Zinho

Segundo o MP, existem provas que evidenciam "uma matança generalizada" feita pela organização criminosa na zona oeste

Rio de Janeiro|Do R7

Suspeito foi preso durante operação da PF
Suspeito foi preso durante operação da PF

A Polícia Federal e o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) iniciaram, na manhã desta quinta-feira (25), a Operação Dinastia, que tem como objetivo desarticular a organização criminosa formada por milicianos liderados por Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, que atua na zona oeste do Rio.

Até o momento, oito pessoas foram presas. Uma delas, um dos chefes do grupo paramilitar, foi detida em um hotel de luxo na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Outro criminoso, apontado como um dos líderes do setor financeiro, foi preso em Pedra de Guaratiba, zona oeste.

Na ação, cerca de 120 agentes de segurança cumprem 23 mandados de prisão temporária e 16 de busca e apreensão, todos na região da zona oeste do Rio, expedidos pela 1.ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado da Capital.

Segundo o MP, existem provas que evidenciam "uma matança generalizada" feita pela organização criminosa, que tem como pilar para o seu funcionamento e manutenção a eliminação dos integrantes da milícia rival, que integram a organização paramilitar comandada por Danilo Dias, o Tandera.


A investigação ainda revelou que há criminosos focados exclusivamente em fazer, de forma incessante, o levantamento de dados pessoais e a vigilância dos alvos que devem ser "abatidos".

Os suspeitos são investigados por organização criminosa, tráfico de armas de fogo e munições, extorsão e corrupção ativa de agentes de segurança.

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