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Polícia analisa manchas no papel de parede do quarto do menino Henry

Material colhido durante perícia feita nesta quinta será analisado para atestar possível presença de sangue

Rio de Janeiro|Do R7

Reconstituição do caso durou mais de duas horas
Reconstituição do caso durou mais de duas horas

A Polícia Civil recolheu pedaços do papel de parede da sala e do quarto de Henry Borel, para analisar a presença de manchas que podem ser de sangue. O material foi colhido durante uma perícia realizada no apartamento onde moram o padrasto e a mãe do menino, morto no dia 8 de março.

A perícia ocorreu simultaneamente à reconstituição do caso, que terminou no fim desta tarde de quinta-feira (1º), após mais de duas horas. A ação tinha o objetivo de esclarecer os depoimentos dados pela mãe e pelo padrasto, com a utilização de um boneco de mesma altura e peso de Henry. 

A reprodução simulada da noite da morte do menino teve intensa movimentação de agentes e a presença de dois peritos, um do IML (Instituto Médico Legal), e outro do Instituto de Criminalística Carlos Éboli. O Ministério Público também acompanhou a operação.

A mãe de Henry, Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, não compareceram à reconstituição, alegando quadros de depressão.

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