![Henry Borel, de 4 anos, foi achado morto em casa](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/UBOKYDOUFRLXHHJW46OPVLHTCQ.jpg?auth=fbe4c5c8c0c1db97d6d6a2d7664ca60b41f1ac6a1f219347c882d180b3807232&width=808&height=830)
A Polícia Civil do Rio de Janeiro, por meio da 16ª DP (Barra da Tijuca), cumpriu mandados de busca e apreensão, nesta sexta-feira (26), ordenados pela Justiça, no inquérito que apura as circunstâncias da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, no último dia 8.
Os celulares do padrasto da criança, vereador do Rio de Janeiro Dr. Jairinho, e da mãe do garoto, Monique Medeiros, foram apreendidos pelos agentes de segurança, segundo apuração da Record TV.
O advogado Andre França, que defende o casal, confirmou que os policiais já estiveram no endereço de Bangu, onde os dois estão morando, e levou os aparelhos.
Logo cedo, os policiais foram a quatro endereços ligados ao pai, à mãe e ao padrasto da vítima. Entre eles, estava um localizado na avenida Ministro Ary Franco, em Bangu, e outro na Estrada do Pontal, onde fica o condomínio Pontal Oceânico.
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"É impossível matar um filho, isso não existe", diz mãe de Henry. Veja abaixo:
O jornalista Roberto Cabrini conversou com a mãe, pai e padrasto do menino Henry Borel, de 4 anos. Ele morreu no dia 8 de março após dar entrada em um hospital com dificuldade para respirar. O Domingo Espetacular mostrou detalhes do caso; veja a seguir
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