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Prefeitura do Rio começa a desativar leitos exclusivos para covid-19

Com a queda no número de internações, a rede municipal passou a destinar parte desses leitos para o atendimento a outras doenças

Rio de Janeiro|da Agência Brasil

Leitos são desativados devido a queda nas internações
Leitos são desativados devido a queda nas internações

A Prefeitura do Rio de Janeiro abriu 1.252 leitos destinados à pacientes com covid-19 desde o início da pandemia, sendo 248 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Com a queda no número de internações, a rede municipal passou a destinar parte desses leitos para o atendimento a outras doenças. Assim, 122 leitos de enfermaria dedicados ao tratamento de pacientes com suspeita ou confirmação de covid-19 foram redirecionados para a retomada das cirurgias eletivas.

“Importante ressaltar que todos os 248 leitos de UTI abertos para combater a pandemia na cidade permanecem em pleno funcionamento e nenhum será fechado, já que este é um dos principais critérios para avanço de fases do plano de reabertura da cidade”, disse, em nota, a Secretaria municipal de Saúde.

Entre os hospitais que já desativaram leitos estão o Souza Aguiar, que passou de 72 para 54 leitos, o Pedro II, de 57 para 37 leitos, o Albert Schweitzer, de 50 para 40 leitos, o Miguel Couto, de 45 para 33 leitos, e o Salgado Filho, de 40 para 27 leitos.

As duas unidades de referência, o hospital de campanha no Riocentro, na Barra da Tijuca, com 400 leitos, e o Hospital Ronaldo Gazolla, em Acari, com 180, manterão seus leitos sem modificações.

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