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Presos 2 suspeitos de participação na morte de estudante da UFRJ

Polícia identificou outros quatro envolvidos no caso. De acordo com investigação, roubo de droga motivou o crime ocorrido em outubro

Rio de Janeiro|Do R7

A Polícia Civil prendeu dois suspeitos e identificou mais quatro envolvidos na morte do estudante da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Marcos Winicius Tomé Coelho de Lima em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em outubro deste ano.

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A vítima teria sido morta por vingança. De acordo com as investigações da DHBF (Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense), o jovem participou com um amigo de uma simulação de negociação de droga avaliada em R$ 80 mil, cujo objetivo era o roubo.

O amigo da vítima e mais três pessoas, incluindo um PM, roubaram a carga no bairro de Copacabana, na zona sul. Apesar de não ter participado do crime, o estudante estava presente na comemoração em um hotel, segundo a polícia.

A investigação apontou ainda que o grupo conhecido como "Boteiros" simulava compras de grandes cargas de drogas para efetuar o roubo no momento do encontro. Eles realizaram ações parecidas fora do Estado e tinham notoriedade em bairros das zonas sul e oeste. O grupo também combinava falsas vendas para roubar o dinheiro de compradores.


Abordagem

O jovem foi encontrado morto após ter sido abordado por criminosos armados ao deixar um shopping na zona sul do Rio no dia 7 de outubro. Ele estava de bicicleta quando foi jogado ao chão e colocado dentro de um carro. Um caminhonete deu cobertura para ação.


Segundo a polícia, o proprietário desta caminhonete foi preso no sábado (19), e o veículo apreendido.

Outros três investigados de participação direta no homicídio estão foragidos.


Tráfico de drogas

Uma investigação paralela apura os crimes de tráfico de drogas e organização criminosa. Foi cumprida uma prisão temporária contra um integrante deste grupo na última quinta-feira (17). Outro suspeito é procurado.

Apesar de não ter relação direta com o homicídio, o roubo da droga foi a motivação do crime.

Para esclarecer o caso, a DHBF pede que a população colabore com informações pelo telefone (21) 98596-7442 (whatsapp).

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