Sócio de galeria em Nova York morto, no Rio, queria morar no Brasil, segundo advogada
O corpo de Brent Sikkema, de 75 anos, foi achado na véspera de a vítima retornar aos Estados Unidos
Rio de Janeiro|Do R7, com Record Rio
O norte-americano Brent Sikkema, de 75 anos, encontrado morto no apartamento dele no Jardim Botânico, na zona sul do Rio de Janeiro, tinha a intenção de morar no Brasil.
A advogada e amiga dele, Simone Nunes, que localizou a vítima já sem vida, contou que Sikkema buscava obter o visto permanente para se mudar para o país.
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Sócio de uma importante galeria de arte de Nova York, a vítima morava nos Estados Unidos e tinha uma passagem aérea comprada para esta terça-feira (16), para retornar para casa.
Sikkema era casado e pai de um menino, de 12 anos. O estrangeiro tinha comprado o imóvel no Rio de Janeiro há cerca de 10 anos e viajava para o Brasil ao menos três vezes por ano. Ele apreciava a arte brasileira e o país.
A advogada contou que não conseguia contato com a vítima desde sábado (13). Os dois tinham uma reunião marcada na segunda (15).
Em busca de informações, Simone decidiu ir à residência de Sikkema. Ao chegar no apartamento, ela encontrou o norte-americano na cama e chamou o socorro, que acionou a polícia.
De acordo com as primeiras informações, o corpo da vítima tinha sinais de perfurações por arma branca. A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar as circunstâncias do crime.
A Divisão de Homicídios assumiu a apuração do caso e já recolheu imagens de câmeras de segurança da região.