O tatuador Douglas Braga, que estava desaparecido desde novembro, foi encontrado morto em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo as investigações da DDPA (Delegacia de Descoberta de Paradeiros), o suspeito do assassinato é o policial militar Giovanni de Oliveira Camarte, lotado na UPP Borel.
Ainda segundo as investigações, o motivo do crime foi passional. Douglas teve um caso com a mulher do PM.
Após descobrir o relacionamento amoroso, Giovanni se passou pela companheira e armou uma emboscada contra Douglas. Ao encontrar o tatuador, que dirigia um carro, o acusado entrou no veículo, os dois discutiram e a vítima foi morta a tiros. O automóvel e o corpo de Douglas foram queimados e abandonados em uma área de mata em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
A DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense) também foi acionada para periciar o local.
Após ser ouvido na Cidade da Polícia, o policial foi posto à disposição da corregedoria da corporação, que instaurou um procedimento para apurar o caso.
*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa