O governador Wilson Witzel afirmou, durante entrevista à rádio, que facções que dominam o controle do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, podem ter ligação com o Hezbollah, organização política e paramilitar islâmica xiita sediada no Líbano, na Ásia Ocidental.
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“Há indícios das facções com grupos terroristas, mas essa fase da investigação ainda está incipiente”, disse Witzel.
Questionado sobre qual grupo terrorista, o governador afirmou que: “Provavelmente o Hezbollah, mas que ainda precise de uma integração com a Polícia Federal”.
Ele falou ainda sobre empresas estarem em conluio com os traficantes: “Há sim empresas que estão lavando dinheiro para o tráfico de drogas“.
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Míssel na Cidade de Deus
Witzel provocou polêmica ao sugerir que traficantes armados que atuam em comunidades cariocas poderiam ser explodidos com um míssil.
"A nossa Polícia Militar não quer matar, mas não podemos permitir cenas como aquela que nós vimos na Cidade de Deus. Se fosse com autorização da ONU, em outros lugares do mundo, nós teríamos autorização para mandar um míssil naquele local e explodir aquelas pessoas", discursou Witzel.
*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa